segunda-feira, 30 de novembro de 2009

Bandas do interior são boas!

Pelo interior do Brasil encontramos talentos que nem nas grandes cidades existem. Posso estar exagerando um pouco, mas a banda que indico para você neste post me impressionou. Fazendo covers, UprojetU levantou os jovens que acompanhavam o show.
Infelizmente, é muito difícil eles conseguirem sair de Viçosa, uma pequena cidade mineira, para a fama e a fortuna do show biz. Mas pelo menos por lá eles já são sucesso. Fizeram o maior público da casa, mais de 100 pessoas! Pode parecer pouco, mas o lugar é pequeno e tinha fila para entrar.
Veja o vídeo e diga o que acha de UprojetU

quarta-feira, 25 de novembro de 2009

A dança criativa é legal

De vez em quando fico zapeando e passo pelo canal Sesc TV, só passa dança. E ver um balé pela televisão é chato. Aliás, balé é um pouco chato. Legal mesmo foi quando vi minha prima se apresentando. Boa dançarina ela...
Dançar é bom se for a dois, num samba ou pé-de-serra.
Mas o vídeo abaixo me surpreendeu. O ser humano é um bicho criativo. Olha como o corpo pode se transformar em várias formas do cotidiano. Genial!

Pra não perder o compasso da dança, convido você a visitar o "A trilha Sonora". O postde hoje, por Luiza Baptista, é bem bacana. A história do José e a loja de discos raros, quase um sebo, "que troca, vende, compra, dá..." discos.

segunda-feira, 23 de novembro de 2009

A Trilha Sonora, O novo blog na praça


"Uma loja de discos perdida, na esquina da rua, mas que tem todas as melhores raridades. Uma banda antiga, com sucessos ainda vivos e uma biografia a ser contada. As melhores dicas e as ciladas dos shows que rolam por aí. A Trilha Sonora vai te guiar por essa aventura que é ser fã da música."

É a dica do dia. Visitem, vale a pena. Está apenas começando, mas as coisas estão bem feitinhas.

Aliás, siga também no twitter _ @atrilhasonora

O retorno das tirinhas

Educação brasileira
O fim do jornal impresso
Lar, doce lar
Criança esperta

domingo, 22 de novembro de 2009

Um sonho um pouco mais distante

Estava numa padaria lotada, mas não havia pães quentinhos saidos do forno. Estava muito quente, de fazer suar a pestana, mas a fornalha estava desligada. Só havia Flamenguistas por ali e a cerveja gelada saia mais que o costumeiro pãozinho, como num dia normal de padaria.
Eram mais de 50 pessoas que torciam pro Rubro negro carioca, inclusive eu e mais uns chatos. Um gritava que o gol estava maduro, mas ele teimou em não sair, apesar do esforço de Petkovic. O Fla perdeu algumas oportunidades e Adriano não foi o imperador do jogo. Aliás, Harley - o goleiro do Goiás - foi uma pequena muralha. E também contou com a sorte, pois a cobrança da flata de Pet passou muito perto.
No primeiro tempo, se não fosse Bruno o Goiás abriria o placar. O bom goleiro do time carioca fez defesas importantíssimas e garantiu o empate em 0 a 0. Um resultado que não foi bom para ninguém.
No intervalo do jogo, quem queria comprar seu pão para o lanche pôde, pois os torcedores sairam para reclamar do juiz. Diga-se, o árbitro não teve influência no resultado do jogo. A culpa pode cair na conta da alta espectativa e o nervosismo do time, que perdeu a chance de se tornar líder do Brasileirão com a derrota do São Paulo.
O segundo tempo foi melhor pro Fla e os torcedores voltaram à pequena padaria com a esperança de um gol, que não viria - apesar da insistência. Adriano perdeu um, na pequena área. Angelim fez belo drible, mas Harley defendeu o chute. Nem o goleiro Bruno, desesperado no ataque, conseguiu fazer o gol da liderança.
Ainda acredito no título, que já está assando no forno desde 1992. Na padaria onde hoje não se vendeu pão, os torcedores sairam com o sonho do título um pouco mais longe.
 
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